Como tu dizias, quem espera sempre alcança. E se eu te pedisse? E se eu te implora-se? Se escrevesse em todas as paredes do teu caminho, e no chão que pisas?... E se pedisse, voltavas? Recomeçavas? Mas se começassemos de novo, devagarinho, muito devagarinho. Recomeçavas? Voltavas? Tentavas de novo, não por ti, nem por mim, mas sim por ambos. Não para ti, não para mim, mas para ambos. Se te pedisse, conseguias transformar o meu inverno no nosso verão? Se te implora-se, pensavas duas vezes? Se te tentasse explicar, ouvias duas vezes? Se te pedisse de joelhos, olhavas duas vezes para o passado?
Eu sei a resposta: NÃO!